Incrível como o executivo Alexandre Mattos colecionou lambanças em acordos com jogadores para o Palmeiras. Não dá pra negar que o topo da lista não tem como não ser o acordo com o atacante Carlos Eduardo, que trocou no final de 2018 o Pyramids do Egito pelo Verdão por impressionantes R$ 25,2 milhões. Um ano depois ele somou 19 partidas, fez apenas um golzinho e já foi emprestado ao Athlético/PR. É brincadeira??? Isso que eu chamo de jogar dinheiro fora.
Mas e o Borja? Pelo amor de Deus! Mattos e a patrocinadora Leila Pereira resolveram bancar os R$ 33 milhões pelo centroavante colombiano. Pelo desempenho como campeão da Libertadores pelo Atlético Nacional em 2016 até que justificaria. Mas será que ninguém viu que ele tinha feio apenas uma temporada boa em toda a carreira??? Ué, ninguém analisou os péssimos números dele nos outros clubes para pelo menos desconfiar da contratação?
O fato é que ninguém achava que o gringo seria um baita pereba. Mas foi! Ficou longe de corresponder nos momentos decisivos e agradar com a bola no pé. Aliás, o que esse rapaz sabia fazer de pior era dominar a bola. Batia na canela toda hora. Os suspiros de artilheiro nem de longe compensaram tanta grana investida. Pra piorar o clube ainda perdeu na justiça e terá que bancar mais R$ 16 milhões. Ou seja quase R$ 50 milhões no total! E olha que vale lembrar que de tão ruim o colombiano foi emprestado para o Junior Barranquilla.
É por isso que nesses tempos de pandemia quem eu menos tenho dó é dirigente de futebol. Eles não tem dó nenhuma de jogar dinheiro fora e agora quer economizar? Ah, para vai!
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